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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
22/09/2014 |
Data da última atualização: |
22/09/2014 |
Autoria: |
MEDEIROS, M. A. de; BRANCO, M. C.; VILLAS BOAS, G. L.; FRANCA, F. H. |
Afiliação: |
Maria Alice de Medeiros, Embrapa; Marina Castelo Branco, Embrapa; Geni Litvin Villas Bôas, Embrapa; Félix Humberto França, Embrapa. |
Título: |
Bibliografia brasileira de entomologia das hortaliças. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF : EMBRAPA-CNPH/EMBRAPA-SPI, 1998. |
Páginas: |
176 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPH. Documentos, 012). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Abobora; Abobrinha; Agrião; Aipo; Alcachofra; Alface; Alho; Almeirão; Aspargo; Batata; Batata-doce; Berinjela; Beterraba; Brassicas; Brocolos; Cara-da-costa; Cebola; Cebolinha; Cenoura; Chuchu; Coentro; Couve; Couve-chinesa; Couve-de-bruxelas; Couve-flor; Cucurbitaceas; Ervilha; Feijão-de-lima; Feijão-fava; Feijão-vagem; Grão-de-bico; Hortaliças; Inhame; Jilo; Lentilha; Mandioquinha-salsa; Melancia; Melão; Milho-doce; Morango; Mostarda; Pepino; Pimenta; Pimentão; Quiabo; Repolho; Tomate; Indice de assunto; Índice de espécies; Índice de autores. |
Palavras-Chave: |
Bibliografia; Controle vegetal; Entomologia; Hortaliça; Horticultura; Inimigo natural; Inseto; Inseto polinizador; Praga. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01296nam a2200277 a 4500 001 1004213 005 2014-09-22 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEDEIROS, M. A. de 245 $aBibliografia brasileira de entomologia das hortaliças. 260 $aBrasília, DF : EMBRAPA-CNPH/EMBRAPA-SPI$c1998 300 $a176 p. 490 $a(EMBRAPA-CNPH. Documentos, 012). 520 $aAbobora; Abobrinha; Agrião; Aipo; Alcachofra; Alface; Alho; Almeirão; Aspargo; Batata; Batata-doce; Berinjela; Beterraba; Brassicas; Brocolos; Cara-da-costa; Cebola; Cebolinha; Cenoura; Chuchu; Coentro; Couve; Couve-chinesa; Couve-de-bruxelas; Couve-flor; Cucurbitaceas; Ervilha; Feijão-de-lima; Feijão-fava; Feijão-vagem; Grão-de-bico; Hortaliças; Inhame; Jilo; Lentilha; Mandioquinha-salsa; Melancia; Melão; Milho-doce; Morango; Mostarda; Pepino; Pimenta; Pimentão; Quiabo; Repolho; Tomate; Indice de assunto; Índice de espécies; Índice de autores. 653 $aBibliografia 653 $aControle vegetal 653 $aEntomologia 653 $aHortaliça 653 $aHorticultura 653 $aInimigo natural 653 $aInseto 653 $aInseto polinizador 653 $aPraga 700 1 $aBRANCO, M. C. 700 1 $aVILLAS BOAS, G. L. 700 1 $aFRANCA, F. H.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/08/2015 |
Data da última atualização: |
07/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da.; PACOVA, B. E. V. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; Incaper/EMBRAPA. |
Título: |
Caracterização de cultivares, estratégias e perspectivas do melhoramento genético do mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. Vitória, ES : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 59-102. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo esta questão discutida por muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato desta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou que seu centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes. Provavelmente o mamão foi introduzido no Brasil após o seu descobrimento, pois não há registros, na língua TupiGuarani, de nenhum vocábulo que expresse a planta ou o seu fruto, sendo a palavra mamão de origem portuguesa (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971)... MenosO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo esta questão discutida por muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato desta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou que seu centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes. Provavelmente o mamão foi introduzido no Brasil após o seu descobrimento, pois não há registros, na língua TupiGuarani, de nenhum vocábulo que expresse a planta ou o seu fruto, sendo a palavra mamão de origem portuguesa (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Mamão; Mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/924/1/Livro-A-Cultura-do-Mamoeiro-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02500naa a2200181 a 4500 001 1007370 005 2017-07-07 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. de F. S. da. 245 $aCaracterização de cultivares, estratégias e perspectivas do melhoramento genético do mamoeiro. 260 $c2003 300 $ap. 59-102. 520 $aO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo esta questão discutida por muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato desta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou que seu centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes. Provavelmente o mamão foi introduzido no Brasil após o seu descobrimento, pois não há registros, na língua TupiGuarani, de nenhum vocábulo que expresse a planta ou o seu fruto, sendo a palavra mamão de origem portuguesa (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971)... 653 $aCarica papaya L 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 700 1 $aPACOVA, B. E. V. 773 $tIn: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. Vitória, ES : Incaper, 2003.
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